terça-feira, 26 de março de 2013

Diagnóstico e Caminhos para Transtornos


Uma porta aberta para a subjetividade
O grande esforço é demonstrar que não há rótulos possíveis, cada sujeito é único, ou seja, inclassificável, ou ainda,  não se encaixa em um protocolo exato.

Muitos profissionais encorajaram a possibilidade de diagnóstico e tratamento. Atualmente, algumas clínicas sustentam o individualismo no tratamento, em abrir as portas e tirar alguns estigmas que favorecem a discriminação as crenças e os caminhos tortos que muitos educadores classificam estes pequenos.

É notável como podemos ver a diferença e a evolução em crianças com tratamentos multidisciplinares individualizados e, principalmente, verdadeiros. Infelizmente alguns profissionais colocam suas vaidades, seu posicionamento a frente do bem maior que são as crianças. Necessitam baixar a guarda e abrirem seus próprios canais de aprendizado.

A proposta, é que os analistas podem acompanhar as crianças em um trabalho onde a individualidade é respeitada criando com precisão como operar a bússola do tratamento multidisciplinar, abrindo ainda as questões éticas e políticas que nos dizem respeito. Colocando-nos neste contexto, o tratamento do respeito de invenções e construções que a criança necessita tem sido armar quem desempenha um papel neste grande time. Nesta construção, cada criança irá ocupar uma função diferente que deve ser acomodado por tratamento orientado ou conduzido por psicanalistas.

Nesta compilação de tratamentos, cada profissional propõe uma abordagem e um tratamento com foco específico em diversas áreas para assim formar a construção de um horizonte que difere substancialmente de técnicas de aprendizagem tradicionais.

O grande esforço é demonstrar que não há rótulos possíveis, cada sujeito é inclassificável, ou seja, cada sujeito não se encaixa em um protocolo. Os pais que optam por analistas que abrem as portas para a singularidade dos seres falantes são contra nossa visão multidisciplinar. No tratamento mais amplo, aos próprios pais é oferecido um espaço para eles testemunharem sobre a condição de sofrimento que vivem, eles e seus filhos. Muitos profissionais apostam na atualização de suas clínicas, opondo-se números e avaliações de resposta psicanalítica unilateralmente, ou seja, perceberam a necessidade de abrir o jogo para a subjetividade de cada um.

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